O fator dignidade está vinculado ao marketing humanista, muito mais na forma de uma ação, que tem de ser diária, do que a do bem estar, como um resultado do processo em si. Tal fato é explicado pelo viés humanista, ou seja, da ordem do humanismo, pois não basta a um ser humano fazer parte ativamente do processo de produção, venda/compra de um produto ou serviço, se o indivíduo não pode ser agente desse processo de forma plena.
Isso seria possível, não somente através da condição econômica, possibilitando ao indivíduo a aquisição de produtos e serviços, mas inclusive através de um senso crítico no consumo destes produtos, bem como fazer parte do processo de uma forma muito mais integrada e cheia de valor.
Esta participação se daria através de uma cadeia de valores de ponderamentos, auto realização, co-responsabilidade e reciprocidade, mais condições de consumo consciente e de liberdade, estimulando a sua real participação, seu real potencial e sua plenitude na sociedade e na vida diária.